Mas aproveitam, diriam, como aconselhou o poeta, Carpe diem, o mérito destas velhas citações latinas está em conterem um mundo de significações segundas e terceiras, sem contar com as latentes e indefinidas, que quando a gente vai traduzir, Goza a vida, por exemplo, fica uma coisinha frouxa, insossa, que não merece sequer esforço de a tentarmos.
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