5.7.11

BORGES, Jorge Luis. O fazedor

Ninguém houve nele; atrás de seu rosto (que mesmo através das más pinturas da época não se assemelha a nenhum outro) e de suas palavras, que eram copiosas, fantásticas, agitadas, não havia mais que um pouco de frio, um sonho não sonhado por ninguém.

No comments: